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Alguns métodos de tomografia, migração e inversão de velocidades necessittam do tempo de trânsito e do caminho do raio entre os pares fonte e receptor e que estejam computados em cada cela de uma malha regular. Entretanto existem problemas em aplicar método do raio (Červený et al., 1977), que é o algoritmo mais usado para este fim e que foi desenvolvido para modelos acamadados, em modelos constituídos por celas com velocidade constante. Estes problemas são: aumento do tempo computacional, dificuldade em achar o caminho do raio para modelos geológicos complicados, ausência de caminhos de "head waves" e apenas um caminho do raio é encontrado para cada par fonte-receptor.