1887

Abstract

O presente trabalho visa estabelecer um critério para a escolha da direção de linhas de vôo em baixas latitudes magnéticas (como as do Brasil). Parte-se do princípio que, considerando apenas a componente induzida do campo, as anomalias alinham-se<br>paralelamente à declinação magnética. Desta forma, aplicamos o critério em simulações com linhas paralelas e perpendiculares à direção da declinação magnética, respectivamente as supostas melhores e piores direções de vôo possíveis, e comparamos os<br>resultados. Conclui-se que para o método magnetométrico, segundo os critérios adotados, a escolha pela direção de linhas de vôo paralelas à declinação magnética é significantemente melhor do que a escolha de linhas de vôo com direção perpendicular à declinação magnética.

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/content/papers/10.3997/2214-4609-pdb.160.SBGF193
2005-09-11
2024-04-28
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